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 Isabella Leite

 

Vive e trabalha em Belo Horizonte. Isabella Leite começou a fotografar em 2013, e é fruto da promissora cena artística belo-horizontina que efervesce a capital. Frequentou cursos livres e Escolas com destaque: Guinard, Escola de Imagem, Núcleo de Fotografia, Arte e Cultura e Estúdio Figa.

Possui exposições individuais e coletivas:

Contemplada pelo Edital "Arte na Luta", 2018, Aliança Francesa, Belo Horizonte com a exposição individual  "Corpos Políticos - Outubro de 2018.

Exposição individual  "8M", realizada pela lei municipal de cultura.  Foyer do Teatro Francisco Nunes, Belo Horizonte, Mg. Março de  2020.

Exposição individual "Panis et circenses",  Café com Letras, Belo Horizonte, Minas Gerais, Julho de 2021, com curadoria de Wagner Nardy.

Exposição Coletiva "Imprevistos Urbanos", Galeria Transarte, São Paulo, Outubro de 2018.

Participação da mostra coletiva "Estética do Invisível", dentro do projeto Corpos Visíveis, Parque Madureira, Rio de Janeiro, Junho de 2018.

Participação exposição coletiva "Transformando os silêncios", dentro da convocatória "Fotógrafas brasileiras", Retrato Espaço Cultural, Rio de Janeiro, Julho, 2018.

Exposição Coletiva "Meu corpo, minha obra: óraculos", projeto composto por 18 mulheres artistas, residentes em Belo Horizonte, resultando em uma imersão e vivência coletiva com duração de 16 horas e uma exposição final na galeria de arte MAMA-CADELA em março de 2019.

Exposição Coletiva"Desmarginalizações", Galeria Clóvis Café, Março de 2019, Belo Horizonte.

Participação no Salão Nacional de Arte Fotográfica, realizada no Espaço Correios, Niterói, Rj, Setembro de 2021.

Participação na 14º Semana da Fotografia de Caxias, Caxias do Sul, Rs, Agosto de 2021.

 

Observadora íntima e sensível dos espaços humanos e de seus personagens, a fotógrafa explora a dialética entre o espaço e seus seres, posto que através de suas fotos documentais e portraits nos revela claramente sua identidade artística em seu delicado registro do grito e da evolução social deste tempo.

Seu trabalho objetiva a possibilidade de capitar a totalidade do espaço e dos sujeitos na perspectiva de apresentar para além da imagem, as coisas que nem sempre os olhos conseguem enxergar.

 

 Nessa perspectiva, em seu trabalho existe o silêncio dentro do grito. Uma relação de encontro entre seres, lugares, objetos, desejos, sonhos, vazios e apropriações. Um tempo e um espaço onde o caos permite que tudo se encaixe em tudo.

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Foto: Eduardo Rispoli
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